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    Quando devo levar meu filho?

    Mudanças na vida da criança, como a separação dos pais, a chegada de um irmão mais novo e a mudança de escola podem desencadear alterações de comportamento. Caso apenas o suporte da família não seja suficiente para que o pequeno enfrente este momento, é hora de procurar a ajuda de um profissional. O acompanhamento de um psicólogo infantil colabora para que as crianças consigam lidar melhor com seus sentimentos, seja raiva, medo, ciúme, insegurança ou ansiedade.

    É importante que os pais estejam atentos a comportamentos dos filhos que indiquem que é necessário a ajuda de um psicólogo, “tristeza, prostração, apatia, perda de interesse, agressividade ou choro excessivo… podem ser sinais de que algo não vai bem com seu pequeno”, afirma Sarah Helena, psicóloga e curadora na Leiturinha. Para ajudar você a perceber se é preciso procurar um acompanhamento profissional, Sarah elencou os principais sinais de que o seu filho precisa de um psicólogo. Confira:

    1. Alteração brusca ou exagerada de comportamento

    Pode acontecer de a criança mudar exageradamente seu modo de se comportar, sem que isso necessariamente signifique um problema. No entanto, por vezes, essas mudanças podem prejudicar a saúde ou os relacionamentos do pequeno, gerando sofrimento a ele. Essas alterações no comportamento, normalmente, ocorrem no sono (quando faz xixi ou se recusa a dormir sozinho, quando antes o fazia); na alimentação (comendo exageradamente ou deixando de ter apetite) ou na escola (por problemas comportamentais ou de aprendizagem), que se torna uma grande aliada dos pais por ter a oportunidade de observar a criança ao longo do dia, quando os pais não estão presentes.

    2. Comportamentos agressivos

    A agressividade exagerada, quando não resolvida por conversas em família, pode ser um sinal de que o pequeno não está lidando bem com algum sentimento ou situação, sendo indicado procurar ajuda profissional.

    3. Muita agitação, inquietude ou dificuldade em manter a atenção

    Atualmente, muitas crianças são diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) e acabam sendo medicadas, por vezes sem real necessidade. Em casos de agitação, inquietude e falta de atenção, a terapia pode ser uma grande aliada, ajudando não só a criança, como também os pais e familiares a lidar com a situação. Na maioria das vezes, uma mudança de comportamento e atitude dos pais pode até mesmo resolver o problema da criança, uma vez que eles exercem grande influência sobre o que os filhos sentem, pensam e como se comportam.

    4. Problemas escolares

    Seja por problemas comportamentais, seja por alguma dificuldade de aprendizagem, a psicoterapia infantil tem muito a contribuir nestes casos, orientando os pais e a escola.

    5. Regressão de alguma fase do desenvolvimento

    Isso é comum quando há a chegada de um irmãozinho, por exemplo, ou em situações em que a criança se sente insegura por algum outro motivo. Nesse caso, é importante ficar atento e observar a criança. O acompanhamento de um profissional pode ajudar bastante.

    6. Saúde prejudicada, principalmente quando não há uma causa biológica

    Às vezes, as crianças ficam doentes sem que os pais encontrem uma causa biológica ou física. É preciso estar sempre atento aos sintomas, pois, muitas vezes, o que as crianças não conseguem verbalizar, aparece como sintoma, seja comportamental ou físico. É o corpo falando pela criança.

    Como é o acompanhamento da criança?

    A psicóloga Juliane trabalha basicamente a partir do lúdico. Assim, a criança vai às sessões e brinca, com ao terapeuta ou sozinha e, enquanto isso, suas questões são abordadas de forma indireta. Dessa forma, os conteúdos são mais facilmente acessados pelo psicólogo, pois a criança os expressa por meio do brincar. A participação dos pais nesse processo é fundamental, pois o trabalho realizado pela profissional depende muito do envolvimento ativo da família no tratamento da criança. É importante que os pais conheçam os filhos minuciosamente, os observando em casa, para que possam contribuir com o trabalho da terapeuta. Além disso, em alguns casos, os próprios pais são instruídos a frequentar a terapia, pois seu comportamento e modo de pensar precisam ser trabalhados para que os comportamentos/situação da criança melhorem.



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